Comprar um elemento Hifi nos finais de 2013 não é fácil!
Para um quarentão como eu, é chocante ver como praticamente todas as lojas de alta fidelidade que conhecia desapareceram, restam meia dúzia de casas especializadas e as grandes superfícies.
Não sendo um audiófilo, procurei as marcas ditas "mainstream" e afinal as marcas com que cresci: Sony, Panasonic, Technics, Pioneer, etc.
O que encontrei foi aterrador! Equipamentos em plástico, leves como uma pena e virtualmente iguais. Três marcas bem conhecidas, partilham um mesmo equipamento, fabricado numa mesma fábrica na China. Apenas muda ligeiramente o aspecto e o preço de acordo com o prestigio da marca.
Embora afastado do Vinil desde meados dos anos 90, sabia que existiam ainda um punhado de marcas especializadas em gira-discos, a Project, a Thorens, algumas das marcas que ia vendo na Fnac. Sabendo que os preços não seriam os mais convidativos, fui dar uma espreita...
O State of the Art dos leitores de Vinil actuais conjuga materiais nobres do plinto, com braços de baixa massa e accionamento com correia. São pratos extremamente simples, de forma a eliminar todas as interferências com a captação analógica.
Na minha ignorância audiófila (este blog não é para audiófilos), não me identifiquei com estas tendências.
Pratos tão simples que são completamente manuais? Em que uma simples tampa é um extra??
Foi assim que começou a minha aventura Vintage Hifi ... A busca por um prato dos anos 80!
Até já!
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